BATE VOLTA AXÉ BAHIA

domingo, 26 de junho de 2011

Símbolos juninos são detalhes à parte no forró do Centro Histórico

A festa junina é cercada por tradições e histórias


A festa junina é cercada por tradições e histórias e toda história bem contada reserva um misto de curiosidades e símbolos. Com a maior festa regional do país não poderia ser diferente, já que a marca do período junino são as características típicas da época. São costumes que vão desde o figurino às tradicionais delícias da época.

No São João do Pelourinho nota-se que o público não fica de fora das tendências e muito menos da tradição. O chapéu de palha, típico da festa, não pode faltar quando o assunto é visual e os modelos são os mais variados possíveis. Um dos forrozeiros que não abriu mão do acessório para brincar o São João no Pelourinho. “Eu gosto de usar o chapéu de palha porque é a tradição da festa junina”, disse Altair Neto.

A base para composição do chapéu é a palha – um dos símbolos que relembram o nascimento de São João. O chapéu é usado para entrar no clima da época e também para acompanhar as coreografias juninas. “Eu coloquei o chapéu para animar a minha noite aqui no Pelô”, contou Neto Sanches, nesta última noite do São João da Bahia.

Outra curiosidade do período junino são os fogos de artifício que enfeitam as noites da época. São bombinhas, traques, chuvinhas e cobrinhas, entre outros que compõem o estoque de fogos leves que viram atrativos nas mãos de crianças e adultos. Conta a lenda de que os fogos são soltados no dia dedicado ao santo para “acordar São João”, mas, mesmo um dia depois da festa do santo, os fogos continuam a fazer a alegria dos baianos.


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