No intervalo entre um arrasta-pé e outro
No intervalo entre um arrasta-pé e outro, quem está curtindo o São João do Pelô tem diversas opções para quando a fome chegar. Além das tradicionais comidas juninas, o que não falta são iguarias alternativas para aqueles que preferem ficar longe do amendoim cozido e da canjica.
O famoso churrasquinho tem o seu lugar garantido nas diversas barracas espalhadas pelo Pelourinho, como a de dona Solange Santos, 53, que monta a sua barraca há mais de 10 anos no local, sempre às terças-feiras, dia da tradicional Benção do Pelô. “Durante o São João o movimento quadriplica. Eu já tentei vender outras coisas, mas não tem jeito, o churrasquinho é o que mais sai”, contou a vendedora.
Logo ao lado, a barraca de Marisa Ferreira, 20, vende não só o churrasquinho, como canjica, bolos de aipim, tapioca e milho. Por noite, a estudante chega a vender 100 fatias de bolo. “Quando a festa começa a gente vende bem, mas quando está quase acabando vendemos mais ainda, porque as pessoas dançam e vão ficando com fome”, explicou Marisa.
Pra quem não dispensa salgadinhos como coxinha, quibe e pastel, a opção é a barraca de Vânia dos Santos. No local, também é vendido crepe no palito, milho, ambrosia e amendoim cozido. “A gente sempre traz uma quantidade enorme de amendoim achando que vai sobrar e não sobra nada. Quem come um não consegue mais parar”, disse Vânia, enquanto saboreava a tradicional iguaria junina.
Já os turistas e baianos que quiserem saborear um dos símbolos da culinária baiana, o acarajé, opções não faltam. Tabuleiros de baianas se espalham por todo o Pelourinho.
Na festa também é possível encontrar cachorro-quente, pipoca e até algodão doce. Com tantas opções, o mais difícil é decidir o que comer.
http://www.radioaxebahia.com/
O famoso churrasquinho tem o seu lugar garantido nas diversas barracas espalhadas pelo Pelourinho, como a de dona Solange Santos, 53, que monta a sua barraca há mais de 10 anos no local, sempre às terças-feiras, dia da tradicional Benção do Pelô. “Durante o São João o movimento quadriplica. Eu já tentei vender outras coisas, mas não tem jeito, o churrasquinho é o que mais sai”, contou a vendedora.
Logo ao lado, a barraca de Marisa Ferreira, 20, vende não só o churrasquinho, como canjica, bolos de aipim, tapioca e milho. Por noite, a estudante chega a vender 100 fatias de bolo. “Quando a festa começa a gente vende bem, mas quando está quase acabando vendemos mais ainda, porque as pessoas dançam e vão ficando com fome”, explicou Marisa.
Pra quem não dispensa salgadinhos como coxinha, quibe e pastel, a opção é a barraca de Vânia dos Santos. No local, também é vendido crepe no palito, milho, ambrosia e amendoim cozido. “A gente sempre traz uma quantidade enorme de amendoim achando que vai sobrar e não sobra nada. Quem come um não consegue mais parar”, disse Vânia, enquanto saboreava a tradicional iguaria junina.
Já os turistas e baianos que quiserem saborear um dos símbolos da culinária baiana, o acarajé, opções não faltam. Tabuleiros de baianas se espalham por todo o Pelourinho.
Na festa também é possível encontrar cachorro-quente, pipoca e até algodão doce. Com tantas opções, o mais difícil é decidir o que comer.
http://www.radioaxebahia.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário