Ao som da Banda Calypso
Ao som da Banda Calypso, cerca de 30 mil pessoas lotaram o centro de Lauro de Freitas na noite de domingo, quando o município festejava o 49º aniversário de emancipação. Em duas horas de show, a banda fez a multidão cantar e dançar o ritmo caribenho, contagiada pela energia da cantora. “A terra de vocês é maravilhosa. Estou encantada” – repetia Joelma Mendes. A prefeita Moema Gramacho subiu ao palco no início do show e, ao ritmo do Calypso, puxou o “parabéns pra você” acompanhada pela multidão.
A banda paraense apresentou seus sucessos mais marcantes e músicas do seu novo álbum Meu Encanto. O público que vibrou do início ao fim, conhecia cada canção, e repetia na praça a coreografia que os dançarinos executavam no palco. Um dos momentos mais marcantes foi quando Calypso tocou Entre Tapas e Beijos, da dupla Leandro e Leonardo, regravação que faz sucesso como abertura do seriado da Rede Globo. “O Calypso tem tudo a ver com a minha história”, dizia a professora Ana Cláudia Lopes, moradora de Brotas, em Salvador, ao lado do companheiro Gerson Bahia. Ela explica: “conheci meu marido ao som da banda e Meu Encanto é nossa música”. Formada em 1999, é a primeira vez que abanda se apresenta em Lauro de Freitas.
Após o show ainda se apresentou a banda Anjos do Arrocha, no trio parado ao lado do palco, que fez os casais dançarem agarradinho. Quando todos pensavam que havia acabado, veio a surpresa da noite. No palco principal as luzes se acedem e o tom sertanejo do cantor Nildo Leal invade a praça. Com 12 anos de estrada, Nildo gravou seu primeiro CD este ano e se prepara para participação nos ensaios em Salvador. Voz afinada, Nildo desfilou sucessos da nova música sertaneja e agradou em cheio.
A programação na Praça da Matriz teve início às 14h, com apresentação de 16 grupos locais, que animaram a multidão com a alegria típica das manifestações de raízes africanas. Uma das atrações foi o Bloco Afro Bankoma, cujos ritmos, letra e fantasia remetem à cultura e à história local, prestando homenagem ao município que, apesar de politicamente jovem, se formou ainda no século XVI. Os grupos – que nos anos anteriores participavam do desfile cívico - esta ano se apresentaram no trio elétrico parado ao lado da Praça. Para o presidente do grupo Bambolê, Artêmio Luz, a mudança foi positiva. “Deu mais visibilidade. O público gostou e para a gente foi ótimo. Esta é a festa da cultura”.
A prefeita não escondeu a satisfação: “Estou muito feliz. Foi um sucesso absoluto, tanto nas inaugurações como nos shows”. O secretário municipal de Cultura, Antônio Lírio, também comemorou o sucesso da festa. “A praça nunca esteve tão lotada. A gestão fica feliz quando a população está feliz. A gente acertou ao escolheu atrações que a população gosta. O povo abraçou a Banda Calypso”. Durante a tarde, também se apresentaram As Matriarcas, Dance Comigo, Axé Lata, Fanfarra Renascer do Sol, Atikum, O Prumo, Fanfarra Renovação da Bahia, Azânia, Orquestra de Berimbaus, Samba de roda Saia Rendada, Samba de Roda Renascer do Quingoma, Baianas, Toque Mania, Comando Negro e Zâmbia. A noite foi encerrada ao som da banda Anjos do Arrocha.
http://www.radioaxebahia.com/
A banda paraense apresentou seus sucessos mais marcantes e músicas do seu novo álbum Meu Encanto. O público que vibrou do início ao fim, conhecia cada canção, e repetia na praça a coreografia que os dançarinos executavam no palco. Um dos momentos mais marcantes foi quando Calypso tocou Entre Tapas e Beijos, da dupla Leandro e Leonardo, regravação que faz sucesso como abertura do seriado da Rede Globo. “O Calypso tem tudo a ver com a minha história”, dizia a professora Ana Cláudia Lopes, moradora de Brotas, em Salvador, ao lado do companheiro Gerson Bahia. Ela explica: “conheci meu marido ao som da banda e Meu Encanto é nossa música”. Formada em 1999, é a primeira vez que abanda se apresenta em Lauro de Freitas.
Após o show ainda se apresentou a banda Anjos do Arrocha, no trio parado ao lado do palco, que fez os casais dançarem agarradinho. Quando todos pensavam que havia acabado, veio a surpresa da noite. No palco principal as luzes se acedem e o tom sertanejo do cantor Nildo Leal invade a praça. Com 12 anos de estrada, Nildo gravou seu primeiro CD este ano e se prepara para participação nos ensaios em Salvador. Voz afinada, Nildo desfilou sucessos da nova música sertaneja e agradou em cheio.
A programação na Praça da Matriz teve início às 14h, com apresentação de 16 grupos locais, que animaram a multidão com a alegria típica das manifestações de raízes africanas. Uma das atrações foi o Bloco Afro Bankoma, cujos ritmos, letra e fantasia remetem à cultura e à história local, prestando homenagem ao município que, apesar de politicamente jovem, se formou ainda no século XVI. Os grupos – que nos anos anteriores participavam do desfile cívico - esta ano se apresentaram no trio elétrico parado ao lado da Praça. Para o presidente do grupo Bambolê, Artêmio Luz, a mudança foi positiva. “Deu mais visibilidade. O público gostou e para a gente foi ótimo. Esta é a festa da cultura”.
A prefeita não escondeu a satisfação: “Estou muito feliz. Foi um sucesso absoluto, tanto nas inaugurações como nos shows”. O secretário municipal de Cultura, Antônio Lírio, também comemorou o sucesso da festa. “A praça nunca esteve tão lotada. A gestão fica feliz quando a população está feliz. A gente acertou ao escolheu atrações que a população gosta. O povo abraçou a Banda Calypso”. Durante a tarde, também se apresentaram As Matriarcas, Dance Comigo, Axé Lata, Fanfarra Renascer do Sol, Atikum, O Prumo, Fanfarra Renovação da Bahia, Azânia, Orquestra de Berimbaus, Samba de roda Saia Rendada, Samba de Roda Renascer do Quingoma, Baianas, Toque Mania, Comando Negro e Zâmbia. A noite foi encerrada ao som da banda Anjos do Arrocha.
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