O primeiro dia do Ballace teve 64 apresentações
Música, dança e magia. Assim foi a abertura do Ballace 2011 – Festival Nacional de Dança, realizado nesta quinta-feira (02/06), no Teatro da Cidade do Saber. A primeira apresentação foi feita pelos alunos de balé clássico da Cidade do Saber, que emocionaram a platéia com um número de Dança Russa, em uma adaptação do clássico Quebra Nozes.
Durante cerca de cinco horas, bailarinos de diversas cidades do país se apresentaram nas modalidades Pas de Deux (passos de balé clássico executados por um casal), Clássico Livre, Moderno/Contemporâneo, Dança Popular e Jazz, nas categorias adulto, juvenil, avançado, solo, duo, trio, quarteto e grupo.
Acompanhado do secretário municipal do Desenvolvimento da Agricultura e Pesca, Cléber Alves, o prefeito Luiz Caetano assistiu empolgado ao espetáculo. Durante o intervalo das apresentações, o prefeito foi homenageado pela organização do evento. Na ocasião, Caetano afirmou que o festival projeta o Município no cenário artístico brasileiro. “É uma honra para Camaçari sediar um evento grandioso como este, que cresce a cada ano”, salientou.
De acordo com o secretário da Secretaria da Cultura (Secult), Vital Vasconcelos, os editais municipais de cultura “certamente contemplarão projetos voltados à dança, dando ainda mais oportunidade aos artistas locais”.
Este ano, o evento reúne mais de 1.500 participantes, entre alunos da Cidade do Saber e grupos de cidades como Ilhéus, Feira de Santana, Salvador, Inhambupe, Itabuna e Itajuípe. Bailarinos de Santa Catarina, São Paulo, Goiás e Paraíba também marcaram presença. Além de ser uma grande atração cultural, o Ballace movimenta também a economia do Município, uma vez que todos os leitos de hotéis e pousadas da sede foram ocupados.
Paralelo ao concurso, acontecem as oficinas de dança, palestras e pré-seletivas para ingresso na Escola do Teatro Bolshoi, situada em Joinvile, em Santa Catarina.
PERFORMANCES
Sapateado, dança do ventre, samba, tango, dentre outros. No primeiro dia do festival aconteceram 64 apresentações com estilos variados, transitando entre o clássico e o popular. O grupo de Dança de Salão da Cidade do Saber foi representado por um quarteto, que se apresentou ao ritmo do Zouk, gênero musical originário das Antilhas, semelhante à lambada. As coreografias dos bailarinos foram inspiradas na cultura indígena e nordestina brasileira, pop, além de homenagear artistas, como a pintora mexicana Frida Kahlo.
No palco, cores, figurinos requintados e penteados impecáveis incrementavam ainda mais as apresentações. O uso de assessórios dava o toque de criatividade que surpreendia e prendia a atenção da platéia.
A comissão julgadora do festival é composta por seis professores destaques da dança nacional e internacional, dentre eles, Toshie Kobayashi, Membro do Conselho Consultivo do Festival de Dança Joinville, Caio Nunes, Denys Nevdomyy e Ricardo Scheir.
Os principais critérios avaliados pelo júri se concentram na técnica, expressividade (presença de palco) e na comunicação com o público, compondo um mix de dança e interpretação. “O bailarino que é bom para o público é bom para o júri”, salientou Ana Cristina Gonçalves, responsável pela organização do evento.
As apresentações seguem até o sábado (04/06). No domingo (05/06), às 10h, acontece a cerimônia de encerramento, a premiação dos vencedores do concurso e a relação dos alunos da Cidade do Saber aprovados para a próxima fase da seleção da Escola de Teatro Bolshoi, que acontece em Joinville (SC).
EVOLUÇÃO
Pelo 5º ano consecutivo, Camaçari se torna a capital nacional da dança, com a realização da 6ª edição do Ballace. De acordo com Ana Cristina Gonçalves, o Município se tornou uma referência por receber bem o evento e dispor de um equipamento público como a Cidade do Saber, considerado ideal para a prática de grandes festivais.
Segundo a organizadora, o Ballace tem crescido a cada ano. Na primeira edição foram contabilizados cerca de 500 inscritos e este ano o número ultrapassou a casa dos 1.500 inscritos. “O festival tem se desenvolvido muito e hoje se compara ao de Joinville, considerado o maior do mundo. Porém, o Ballace tem uma identidade própria, trazendo na essência peculiaridades da Bahia”, disse Ana Cristina Gonçalves.
http://www.radioaxebahia.com/
Durante cerca de cinco horas, bailarinos de diversas cidades do país se apresentaram nas modalidades Pas de Deux (passos de balé clássico executados por um casal), Clássico Livre, Moderno/Contemporâneo, Dança Popular e Jazz, nas categorias adulto, juvenil, avançado, solo, duo, trio, quarteto e grupo.
Acompanhado do secretário municipal do Desenvolvimento da Agricultura e Pesca, Cléber Alves, o prefeito Luiz Caetano assistiu empolgado ao espetáculo. Durante o intervalo das apresentações, o prefeito foi homenageado pela organização do evento. Na ocasião, Caetano afirmou que o festival projeta o Município no cenário artístico brasileiro. “É uma honra para Camaçari sediar um evento grandioso como este, que cresce a cada ano”, salientou.
De acordo com o secretário da Secretaria da Cultura (Secult), Vital Vasconcelos, os editais municipais de cultura “certamente contemplarão projetos voltados à dança, dando ainda mais oportunidade aos artistas locais”.
Este ano, o evento reúne mais de 1.500 participantes, entre alunos da Cidade do Saber e grupos de cidades como Ilhéus, Feira de Santana, Salvador, Inhambupe, Itabuna e Itajuípe. Bailarinos de Santa Catarina, São Paulo, Goiás e Paraíba também marcaram presença. Além de ser uma grande atração cultural, o Ballace movimenta também a economia do Município, uma vez que todos os leitos de hotéis e pousadas da sede foram ocupados.
Paralelo ao concurso, acontecem as oficinas de dança, palestras e pré-seletivas para ingresso na Escola do Teatro Bolshoi, situada em Joinvile, em Santa Catarina.
PERFORMANCES
Sapateado, dança do ventre, samba, tango, dentre outros. No primeiro dia do festival aconteceram 64 apresentações com estilos variados, transitando entre o clássico e o popular. O grupo de Dança de Salão da Cidade do Saber foi representado por um quarteto, que se apresentou ao ritmo do Zouk, gênero musical originário das Antilhas, semelhante à lambada. As coreografias dos bailarinos foram inspiradas na cultura indígena e nordestina brasileira, pop, além de homenagear artistas, como a pintora mexicana Frida Kahlo.
No palco, cores, figurinos requintados e penteados impecáveis incrementavam ainda mais as apresentações. O uso de assessórios dava o toque de criatividade que surpreendia e prendia a atenção da platéia.
A comissão julgadora do festival é composta por seis professores destaques da dança nacional e internacional, dentre eles, Toshie Kobayashi, Membro do Conselho Consultivo do Festival de Dança Joinville, Caio Nunes, Denys Nevdomyy e Ricardo Scheir.
Os principais critérios avaliados pelo júri se concentram na técnica, expressividade (presença de palco) e na comunicação com o público, compondo um mix de dança e interpretação. “O bailarino que é bom para o público é bom para o júri”, salientou Ana Cristina Gonçalves, responsável pela organização do evento.
As apresentações seguem até o sábado (04/06). No domingo (05/06), às 10h, acontece a cerimônia de encerramento, a premiação dos vencedores do concurso e a relação dos alunos da Cidade do Saber aprovados para a próxima fase da seleção da Escola de Teatro Bolshoi, que acontece em Joinville (SC).
EVOLUÇÃO
Pelo 5º ano consecutivo, Camaçari se torna a capital nacional da dança, com a realização da 6ª edição do Ballace. De acordo com Ana Cristina Gonçalves, o Município se tornou uma referência por receber bem o evento e dispor de um equipamento público como a Cidade do Saber, considerado ideal para a prática de grandes festivais.
Segundo a organizadora, o Ballace tem crescido a cada ano. Na primeira edição foram contabilizados cerca de 500 inscritos e este ano o número ultrapassou a casa dos 1.500 inscritos. “O festival tem se desenvolvido muito e hoje se compara ao de Joinville, considerado o maior do mundo. Porém, o Ballace tem uma identidade própria, trazendo na essência peculiaridades da Bahia”, disse Ana Cristina Gonçalves.
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